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2014


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INSTANTES: CONFRONTAR A HISTÓRIA EM STAUFEN IM BREISGAU

“A criação do belo é uma acção que transforma a eterna insatisfação do homem na certeza dos limites do saber. E é na consciência desses limites que devemos construir a fraternidade e a liberdade. E só depois temos a possibilidade de uma estética da verdade. Como diria Goethe: "Só a arte permite a realização de tudo o que na realidade a vida recusa ao homem." Está aí a imortalidade!”



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Corpo de Célia Meira | Com apresentação do Escritor Porfírio Silva


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Desenho e texto: uma ponte que supera infinitas distâncias
A família dos Silva Ramos

Dizem que meu avô, Carolino Ramos – que não conheci – era um exímio artista plástico. Hábil também na prática do tiro desportivo e nas artes de muralismo, gesso, decoração, entalhe e marcenaria. Quando tive a oportunidade de conhecer tios e primos, numa viagem que realizei há anos a Portugal, pude dormir num quarto em que os móveis foram produzidos por ele, que me fitava circunspecto de um retrato na parede...”


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Uma excelente exposição. De visita obrigatória.


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23 ANOS DE TEATRO NO DISTRITO DE VIANA

“No CDV, continuamos a fazer teatro para milhares de pessoas que contribuem para que o Governo de Portugal, através da Direção-Geral das Artes, volte a reconhecer, o mais rapidamente possível, que o Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, os seus Públicos, os contribuintes da região e distrito de Viana do Castelo, assim como todos aqueles que nos visitam, merecem voltar a contar com o apoio da tutela para a atividade de criação artística e desenvolvimento de audiências para o teatro que o CDV desenvolve, desde 1991, a partir do magnífico Teatro Municipal Sá de Miranda, em Viana do Castelo.
Obrigado Viana! Venham mais 23!”


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AS ARTES E OS PÚBLICOS

“Chegamos a um tempo em que, potencialmente, a liberdade criativa é imensa e a produção artística pode assumir linguagens muito diversas. Depois de termos relativizado os códigos mais estáveis de outros tempos. Depois de termos desvalorizado os padrões de avaliação mais superficiais da arte/habilidade. Depois de a arte se ter reinventado vezes sem conta à procura de nós e de si própria. Como estará o encontro entre as artes e os públicos?”
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A VIANA QUE EU AMO

“O ambiente burguês de Viana do Castelo representava o Portugal mais retrógrado do tempo da ditadura do Estado Novo e, como tal, rapidamente se estabeleceu um divórcio radical entre a “sociedade” local e a minha pessoa. Mas, felizmente, os Estaleiros Navais eram uma ilha nesse ambiente opressivo, fingido e oco da “sociedade vianense”; e, aí, senti-me como peixe na água”

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D. FREI, A SENHORA DE FÁTIMA E PASOLINI

“De facto, o mais importante neste “urso das montanhas” como diz, num elogio, Aquilino Ribeiro, foi o seu papel na Reforma católica, a vontade férrea na aplicação dos preceitos reformadores do Concílio de Trento, a luta que travou pela dignificação da igreja e de uma boa parte do alto e baixo clero – ambos com práticas abusivamente mundanas e pecaminosas –, a sua preocupação com os pobres, os órfãos e as viúvas”


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AS ARTES E OS PÚBLICOS

“Chegamos a um tempo em que, potencialmente, a liberdade criativa é imensa e a produção artística pode assumir linguagens muito diversas. Depois de termos relativizado os códigos mais estáveis de outros tempos. Depois de termos desvalorizado os padrões de avaliação mais superficiais da arte/habilidade. Depois de a arte se ter reinventado vezes sem conta à procura de nós e de si própria. Como estará o encontro entre as artes e os públicos?”


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PENSAR A CULTURA, A EDUCAÇÃO E A CRIAÇÃO DE PÚBLICOS

“Contextos formais, não formais ou informais de educação podem não só ensinar os jovens a manipular determinadas categorias de perceção e a exercer uma atividade criativa e crítica de receção, mas também proporcionar, em quantidade e em qualidade, a experimentação cultural aos estudantes, às suas famílias e à comunidade, seja como participantes ativos e intérpretes, seja como público”


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Livro da saúde | Uma obra fundamental para compreender o estado do SNS em Portugal.


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Parabéns, Orlando. Já sabemos que és imparável, mas o que a gente mais deseja é que não pares mesmo de escrever.

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PAINT BALL OU DOSTOIVESKY?

“Cultura não é uma etiqueta fina a enfeitar a lapela, nem um entretenimento sofisticado para elites. Cultura é uma dimensão fundamental da formação e da identidade de cada um, independentemente da função social e profissional desempenhada. Num ambiente de valores saudável, o potencial de sucesso de um individuo será directamente proporcional à sua dimensão cultural. Não tenho nada contra o paint-ball mas acredito que o investimento no Dostoivesky tem, sem nenhuma dúvida, um retorno muito mais elevado”


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“Para quem pretender estar minimamente informado sobre a saúde em Portugal, sobre o SNS e a sua defesa, sobre o que está feito e o que ainda está por fazer ou o que ainda pode ser melhorado neste domínio, sobre o que pensam os portugueses dos serviços de que dispõem e das discrepâncias entre os serviços de saúde público e do privado, é obrigatório ler esta pequena grande obra” 
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D. FREI, O MEU SANTO LAICO (1ª PARTE)

“Podia citar muitos outros exemplos de figuras grandes e luminosas que resgatam um pouco os disparates inqualificáveis que os seres “humanos e racionais” vão cometendo.
Não alinhando pelo main-stream religioso de louvores a d. Frei, sendo-me (relativamente) indiferente que a Igreja Católica o tenha elevado à condição de beato. Contudo, a verdade é que encaro esta figura como um santo, sim, um santo, mas na minha acepção”


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A CIDADANIA NA SAÚDE MENTAL

“A inclusão é uma poderosa ferramenta de promoção da saúde mental. Mas como operacionalizá-la? Através da participação social, do envolvimento na comunidade, do estímulo do bem-estar, da partilha do conforto, do estabelecimento de laços e de vínculos, do desenvolvimento cultural, do fomento da criatividade. As possibilidades são múltiplas e podem partir de qualquer ponto da cidadania”


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Viana, o CDV e os ENVC

"Pela memória dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, em tudo quanto isso representa de positivo em termos sociais, laborais, culturais e humanos, convido-vos a virem assistir a este “Enquanto Navegávamos”, espetáculo de teatro de arte contemporânea a partilhar com todos vós, evocando um património imaterial que é de todos nós"


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Conferência | Para não esquecer e compreender os efeitos da revolução de Abril.



https://sites.google.com/a/centroculturaldoaltominho.org/ccam/actividades-realizadas/2014/Roda-Pe_38.jpgCCAM. 35 ANOS A SERVIR A CULTURA

“O Centro Cultural do Alto Minho perfez, a 29 de Novembro, 35 anos de existência. Para traz está um activo percurso de vida cultural, suficientemente reconhecido pela cidade e pela região. Contudo, como todas as organizações similares, sofre deste alheamento governamental levado ao limite para com toda a actividade que visa valorizar culturalmente os cidadãos. Nunca foi fácil agir culturalmente, porque não basta a criatividade e a disponibilidade desinteressada de quem ama a cultura – nada se faz sem suporte financeiro, reduzido que seja, e sem públicos – mas nos tempos que correm as dificuldades estão a atingir o apogeu”


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GIL EANNES - Um olhar impreciso

“O Gil Eannes foi o “Anjo da Guarda” e a “Misericórdia do Mar” de uma frota de mais de 70 navios, que salvou vidas de Alemães, Franceses, Italianos, Russos, Ingleses, Canadianos e sobretudo Portugueses. Foi conhecido até como o NAVIO MÃE DA FROTA BRANCA, pelo papel que desempenhou e que por todos era reconhecido”


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“Foi pena que os autarcas do concelho, tantos eles são, primassem pela ausência. Estes debates são sempre ricos para fazer balanços e estimular aprendizagens, para minimizar más práticas, que sempre acontecerão. Bem andaríamos se debates destes se realizassem com regularidade, já que todos muito aprenderíamos, aperfeiçoar-se-ia a boa gestão autárquica, reforçar-se-ia a intervenção dos cidadãos na vida pública e melhoraria a cidadania”
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