![]() “Há limites, para lá da correcta etiquetagem? Há. Há o limite do respeito pela cultura popular que é ultrapassado quando, por exemplo, se passa para o popularucho caricato das marchas “populares” de Santo António de Lisboa. Ao ver aquelas “minhotas”, “varinas” e demais variações, tenho a sensação clara de que quem os veste não sabe nem quer saber de quem vestia os originais. Evidentemente que não será este o caso da maior parte das gentes de Viana” |