![]() [O amor só paixão, só atracção física, só desejo intenso, só sentimento emotivo, é tão passageiro, quanto o são esses fundamentos. Consumido tal combustível, pouco duradouro, a chama-se extingue-se, a paixão arrefece e o “amor” acabou. É hora – como dizem os brasileiros - de partir para outra. É esta forma de entender o amor que leva muitos jovens casais a optarem pelas chamadas uniões de facto ou pelos namoros de casa e pucarinho, preferindo tais situações ao casamento que sempre é um compromisso jurídico e/ou sacramental que não se desfaz por “dá-cá-aquela-palha”. É que, apagada a fogueira do desejo/paixão ou surgidas outras atracções mais absorventes que a anterior já satisfeita, é mais fácil aos unidos de facto e aos tais namorados de casa e pucarinho “partirem para outra”] |